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A tecnologia a favor do sport

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Por Mateus Monteiro
    O esporte está cada vez mais ligado à tecnologia e às inovações, que se fazem necessárias no mundo moderno. Atletas, treinadores, juízes e todos aqueles que estão ligados ao assunto, seja diretamente, ou indiretamente, como torcedores, só tem a ganhar com os novos aparatos que vieram para ajudar no crescimento dos eventos esportivos.
    Mas será que ciência e tecnologia fazem realmente com que as práticas desportivas alcancem maiores facilidades? Os mais novos experimentos na pesquisa relacionada ao tema, se baseiam na busca por uma melhor performance por parte dos atletas. Também, principalmente no caso do futebol, aparelhos como televisões e rádios, na hora do jogo, influenciam e auxiliam as pessoas a esclarecerem suas dúvidas, e a comunicação entre as comissões técnicas, via rádio, é mais uma novidade que se torna mais comum a cada dia.
michael_phelps.jpg    Não se pode dizer, com isso, que o uso de recursos como esses, poderão, no futuro, substituir o julgamento humano. Nas várias áreas sociais presentes no mundo, a tecnologia está embutida como objeto útil para o homem, e no esporte não poderia ser diferente. No caso da natação, um utensílio vem ganhando notoriedade, principalmente depois dos últimos jogos olímpicos de Pequim, na China. As roupas de banho que fazem com que os nadadores cheguem ao final da prova mais rápido são feitas de tecidos especiais, que evoluíram com o tempo.
    Com o alto nível de competição que se tem hoje, existe uma necessidade de colocar à disposição dos competidores, locais de treinamento que possuam equipamentos modernos e de boa qualidade, e isso vale para qualquer esporte. Mas uma coisa é certa. A tecnologia não está presente só durante os jogos e competições em si. Também antes, e depois dos eventos esportivos, principalmente dos que tem mais repercussão diante do público, a mídia vem fazendo um importante papel. Na última Copa do Mundo, na Alemanha, os jogos eram acompanhados durante todos os dias, o dia todo. Antes mesmo de um jogo começar, já era possível obter várias informações, em tempo real, sobre cada detalhe, cada mudança nos times.
    Quando se fala em esporte, também se fala em saúde. E a modernidade não fica de lado nessa junção. Os atletas de hoje, ao contrário daqueles que atuavam trinta anos atrás, tem um suporte muito maior com relação às questões de saúde, e podem trabalhar com mais segurança e com melhor desempenho. É o esporte participando de um processo do qual o ser humano precisa passar. O avanço. A colaboração desportiva na comunidade científica está legitimada, e até pode se dizer que as atividades esportivas, podem sim, ser consideradas como novas modalidades de tecnologia. A principal motivação é a busca por soluções que se enquadrem melhor aos desafios que a sociedade precisa ultrapassar. A modernidade enriquece, e os atletas agradecem, pois menos erros são cometidos, e aumenta o nível de competitividade entre eles.
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Por Natália Menezes
    Lances polêmicos no futebol como, a dúvida se a bola entrou mesmo no gol ou não, se saiu lateral ou não, se foi falta ou não, todas essas dúvidas estão prestes a se acabar. As tecnologias que estão sendo implantadas no futebol garantem no futuro um futebol praticamente sem nenhum erro. Mas parece que nem todo mundo está gostando de tanto aperfeiçoamento assim no esporte. O futebol, sem dúvida, é a grande paixão dos brasileiros. Em qualquer rodinha de amigos, pode esperar, que o assunto vai chegar ao futebol. E quando chega, em poucos minutos, já se começa a falar do passado dele, do que foi história, do que foi marcante.E em geral, o fã do esporte tende a dizer que antigamente o futebol era melhor do que o atual.
    “Muitas pessoas deixaram de ir acompanhar o jogo em estádio para assistir em casa diante de uma televisão. Não concordo, no meu tempo,não tinha isso, todos iam ao estádio torcer e vibrar juntos,ao vivo, isso é que era bom, essa era a magia, afirma o torcedor do Náutico Geraldo Bezerra, 85, que não concorda com toda essa tecnologia implantada. Ao contrário de seu Geraldo tem quem discorde. “Pra que ir ao estádio hoje em dia? Se o jogo pode passar na televisão, os lances de gols podem ser repetidos, enquanto no estádio você só vê uma vez, ainda é narrado, além disso, tem todo aquele conforto em casa”, retruca seu José Antônio,74, também torcedor do Náutico de Recife.
    Se é bom ou não, uma coisa é certa, a tecnologia vem surgindo cada vez com mais extraordinárias invenções, uma delas é a Bola inteligente. Uma bola que possui um Microchip que permite ao árbitro saber se foi gol ou não, evitando assim, várias polêmicas. Mas a inovação não será implementada nos campeonatos pelo Mundo na próxima temporada, isso só deve ocorrer após a Copa da África em 2010. É verdade que reverenciar o passado é muito bom, mas também não podemos esquecer o quanto o presente é importante na evolução do futebol.

Atletismo e tecnologia andam juntos pela história

    Considerada a modalidade mais antiga do mundo, o atletismo é um exemplo claro de como a tecnologia atua no esporte. Se antes os atletas corriam descalços, usavam roupas inadequadas e os árbitros ficavam na dúvida sobre quem ganhou uma disputa, quando os corredores das provas de velocidade chegavam quase ao mesmo tempo, as inovações em materiais esportivos e em equipamentos capazes de registrar o exato momento da conclusão de uma corrida, evidenciam que houve um desenvolvimento concatenado do atletismo e da tecnologia.
    O Jones Counter, aparelho utilizado para medir o percurso de corridas de rua, o anemômetro, instrumento para medir a velocidade do vento, além da cronometragem eletrônica são alguns dos equipamentos tecnológicos que fazem parte das competições de atletismo. Com esse avanço, os atletas também cresceram. Isso pode ser comprovado através da evolução dos recordes mundiais.                                                                                              
    Na maratona, por exemplo, o primeiro a vencer a prova nos Jogos Olímpicos, em 1896, na Grécia, foi o grego Spiridon Louis, que completou os 40 quilômetros com 2h58min50. Já este ano, nas Olimpíadas de Pequim, o queniano Samuel Kamau Wansiru terminou a prova com 2h06min32s, quebrando um recorde olímpico que durava 24 anos. Uma melhoria de quase 1h em 112 anos.

Barack Obama

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“Sim, nós podemos”. É com esse motto que se começa um novo capítulo da história dos Estados Unidos da América. Capítulo que tem um protagonista, controverso por natureza - sem hipocrisias. Nasceu na década da guerra do Vietnam, no Estado do Havaí, filho de mãe descendente de nórdicos, do Estado do Kansas, berço de conflitos racistas e de pai Queniano, que cresceu em meio a uma família mulçumana. Esse protagonista ainda criança se mudou para Jacarta, Indonésia, onde estudou por alguns anos. Aos dez, retornou à Honolulu e se graduou. Mudando de cenário, estudou Economia em universidades de Los Angeles e Nova York. Em 1988 entrou no curso de Direito da Universidade de Harvard Antes de ser o primeiro presidente negro da história dos Estados Unidos, ele já chamou atenção em 1990 ao ser o primeiro presidente negro do jornal Review de Harvard. Esse título deu a ele publicidade e reconhecimento. Foi professor de direito na Universidade de Direito de Chicago, entrou na política em 1996, quando foi eleito para o Senado do Estado de Ilinois. Já em 2004, pelopartido Democrata, foi o quinto afro-americano a se tornar Senador dos Estados Unidos. Em 2008 foi eleito o décimo senador mais poderoso pela web site do Congresso Americano. Esse ator principal começou sua campanha batendo recordes. Conseguiu o maior valor arrecadado com doações inferiores a 200 dólares em menos de 6 meses no ano de 2007: 16,4 milhões de dólares. Ele também lutou contra um leão muito forte para ser o candidato Democrata, a senadora de peso Hilary Clinton. Atuou em uma das corridas à casa Branca mais polêmicas dos últimos anos, já que seu posicionamento em várias questões vão de encontro às ações e convicções do atual presidente e do Partido Republicano, como a necessidade da retirada das tropas do Iraque, a redução da produção de armas nucleares, a abertura de diálogos diplomáticos com a Síria e com Iran, entre outras Além das questões políticas e administrativas, sua imagem sofreu inúmeros abalos, como quando admitiu ter utilizado drogas na juventude. Barack Hussein Obama II, o 44o presidente eleito dos Estados Unidos da América, que tem uma consoante o separando do bicho-papão que assombra a segurança da sua nação, é uma colcha de retalhos que tem uma bomba financeira e administrativa nas mãos. Ele assume uma potência ruim das duas pernas, que se cair por completo, não será sozinha. O mundo espera ansioso que ele consiga desarmar essa bomba e terminar de escrever esse capitulo que poderá ser conhecido como “quando o primeiro presidente negro a entrar na Casa Branca segurou as pontas de uma senhora crise”.

Competições á vista
judo_foto.jpgA equipe masculina e feminina de Judô da Universidade Católica de Pernambuco, se prepara para encarar o Torneio Semi-Absoluto de Judô que acontece sempre nos meses de novembro, na própria Universidade. O torneio reúne os Judoca da Unicap, todos os federados que fazem parte da Federação Pernambucana de Judô, além de atletas do interior de Petrolina, Caruaru etc. O técnico dos atletas da Universidade, Jorge Silva, ressalta que eles vão dar o seu melhor nesse campeonato.‘‘A gente vem trabalhando forte para esse torneio e meus atletas estão muito confiantes em conseguir um bom resultado.”
Sempre promessa de bom desempenho, a atleta Manuela Régis, é o destaque do time feminino da Unicap, Bi-Campeã Brasileira Universitária, Vice-Campeã Pan-Americana de Judô e Tetra-Campeã Brasileira e que tem presença garantida no torneio. Já o destaque do time masculino , é o atleta, Athur Castelo Branco, Tri- Campeão Brasileiro, sendo o primeiro judoca a ganhar esse título, em Pernambuco e na Região, e Campeão Universitário de Judô de Pernambuco, e também vai estar presente no Semi-Absoluto. Além do Torneio Semi-Absoluto os atletas da Unicap também estão se preparando para outro desafio , o 16° Campeonato Pernambucano de Judô, que acontece em Dezembro.


natacao2.jpgA natação vem ganhando cada vez mais espaço no estado, o número de crianças que está começando a praticar o esporte nas escolas e clubes do Recife sobe de acordo com a popularidade de nadadores pernambucanos . A nadadora é um dos grandes nomes da natação brasileira e a mais jovem atleta que obteve a melhor posição da natação feminina em uma olimpíadas ao conquistar o 5° lugar nos 400m medley em Atenas, em 2004, aos 16 anos de idade. Joanna começou a dar suas primeiras braçadas na piscina do Clube Português do Recife, onde já se destacava em torneios infantis. Depois de passar pelos clubes Náutico e Sport, foi para os EUA aprimorar a sua técnica. Mas, por não se adaptar bem ao estilo de vida e aos treinamentos norte-americanos decidiu voltar e hoje treina com Nikita, seu técnico a mais de dez anos, em sua velha conhecida piscina, no Clube Português.
Outro nome importante da natação regional é Paula Baracho que também começou sua carreira no Clube Português do Recife e já participou de competições importantes, como as olimpíadas de Atenas e o pan americano de Winnipeg em 99, San Domingos e, 2003 e Rio de janeiro em 2007.A nadadora foi a primeira do estado a conquistar uma medalha em pan-americano após conquistar o bronze no revezamento 4×200m medley em Winnipeg, 1999 e anos mais tardes chegaria a final da mesma prova em Atenas. As boas marcas das duas nadadoras revelam não só a força do estado no esporte, como a das mulheres, pois ao falar de Joanna e Paula estamos citando dois grandes nomes da natação feminina brasileira.

Emoção sobre duas roda
esporte1.jpgAconteceu na última quinta-feira, em Paulista, o Moto Fest Pernambuco 2008, onde a atração principal foram as manobras radicais do Wheeling. No esporte, que nasceu nos Estados Unidos e tem fortes influências européias, pilotos fazem loucuras em cima de suas motos. Ítalo Júnior, mais conhecido como Júnior Doido, foi o campeão da edição desse ano. Segundo ele, é preciso ter jeito e aptidão para praticar a modalidade, e muita pesquisa e observação. Mas Ítalo também reclama que ainda falta patrocínio para quem está começando, e que apesar de já representar a melhor equipe de Pernambuco, a Força Máxima, faz questão de ajudar os principiantes. O segundo colocado do Moto Fest Pernambuco 2008, Ítalo Junqueira, é outro apaixonado por adrenalina. Ele afirma que treinou muito para conseguir a segunda posição do campeonato, mas reconhece o talento de Júnior Doido: “Ele mereceu pelo nível de dificuldade das manobras que realizou.” Manobras que envolvem pistas em chamas e motos em meio ao fogo são as mais perigosas e difíceis de serem executadas, e por isso, são as que valem mais pontos. A proteção dos pilotos é feita com capacetes, joelheiras, cotoveleiras e uma roupa feita com um tecido especial, que serve para amortecer o impacto em caso de quedas. No Moto Fest, a platéia foi ao delírio, enquanto os pilotos, literalmente, esquentaram as pistas.


massablog.jpgFelipe Massa venceu com facilidade o último GP do Brasil nesse domingo (03/11). Por alguns minutos ele teve o troféu em suas mãos até que Lewis Hamilton, da McLaren ultrapassou o quinto lugar na última volta da corrida. Caso o inglês tivesse chegado em sexto lugar em Interlagos, Felipe seria campeão. Ficou claro então que Massa deixou de vencer o torneio por erros cometidos em corridas anteriores. “As falhas foram realmente uma pena, toda corrida que você joga fora dói muito. Acho que na Hungria foi a que mais me frustrou, mas tudo isso é um aprendizado” lamentou o Brasileiro em entrevista concedida ao programa Bem, Amigos, do Sportv. Na corrida da Hungria, o ferrarista viu seu motor explodir a três voltas do fim, no momento em que liderava a prova. O vice-campeão disse não acreditar que a McLaren calculou que Timo Glock, da Toyota, estava devagar e por isso Hamilton poderia ser ultrapassado por Sebastian Vettel, da Toro Rosso. “Isso é folclore, não tinha como eles saberem como estava o Glock, na penúltima volta ele tinha virado bem mais rápido”, afirmou. Massa tem contrato com a Ferrari até 2010, e disse na mesma entrevista que ao Bem, Amigos que está tranqüilo quanto ao seu futuro. “Minha relação com a equipe é cada vez mais forte, e é lógico que os bons resultados sempre ajudam”, declarou. No ano que vem, ele pretende novamente estar na briga pelo título.

Por Hildo Neto
cisianeblog.jpgA atleta pernambucana Cisiane Dutra Lopes, de 25 anos, fez, nessa segunda-feira (3), um balanço positivo da temporada, apesar de não ter alcançado, por 14 segundos, o principal objetivo: ir para Jogos Olímpicos de Pequim, disputado em agosto na China. Segunda colocada do ano no ranking da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), na marcha atlética 20 km, ela destaca a melhora de quase 10 minutos no seu recorde pessoal como sendo a principal conquista do ano. “Foi o melhor ano da minha vida. Consegui um avanço muito grande do ano passado para cá. Isso mostra que ainda posso crescer mais”, afirmou Cisiane. “Fico triste por ter chegado tão perto das Olimpíadas e não ter ido, mas serve de estímulo para continuar batalhando”, completou a marchadora, que planeja disputar os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. Para isso, a pernambucana garantiu que não vai medir esforços. “Vou treinar muito para realizar o sonho de estar lá (em Londres)”.
Cisiane, que tem no currículo a participação nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, no ano passado, apontou a Copa do Mundo de Marcha Atlética, disputada na Rússia, em março, como sendo o grande momento da temporada. Lá, a pernambucana fez o melhor tempo da carreira, com 1h33min44. “Tudo deu certo nesse dia. A prova foi excelente”, analisou.     A melhor marca da marchadora era de 1h42min20. Depois de cinco semanas só treinando Cisiane já tem data para voltar a competir. A marchadora disputará os 10 km da Corrida do Carteiro, seletiva pernambucana para a São Silvestre, no próximo dia 16. “Não é a minha especialidade. Vou só para me divertir e aliviar um pouco os treinamentos”, finalizou a atleta, especialista na marcha atlética 20 km.

Ubiratan e Marily ratificam o favoritismo

O pernambucano Ubiratan José dos Santos e a alagona Marily dos Santos não tiveram dificuldades para vencer, ontem à tarde, no Recife, a 34ª Corrida Duque de Caxias. Com 28min38, o fundista do Estado completou os 10 km da prova, com 54 segundos de vantagem para o segundo colocado, o garanhuense Josueldo Francisco. Em terceiro, chegou o alagoano Cristóvão da Silva Balbino (29min54). No feminino, a única atleta brasileira a participar da prova da maratona nos Jogos Olímpicos de Pequim, Marily, venceu com uma facilidade ainda maior. A alagoana ganhou com 35min07.
A segunda colocada, a paulista Conceição Oliveira, chegou apenas 1min3 depois. A pernambucana Maria de Souza completou o pódio, com 36min21. Promovida pelo Exército Brasileiro, a Duque de Caxias distribuiu cerca de R$ 24 mil em premiação para os primeiros colocados. “Não existe prova fácil. Fiquei observando os adversários no início da corrida. A partir da metade, aumentei o ritmo e consegui vencer”, disse Ubiratan, logo após a prova. O pernambucano é o segundo colocado nos 5 mil e 10 mil metros do ranking da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt). Marily manteve o mesmo discurso do pernambucano. “A prova foi difícil. Comecei a liderar entre o 2º e o 3º quilômetro, mas as meninas estavam fortes atrás”, afirmou a alagoana. A 34ª Duque de Caxias contou com a participação de cerca de 1,4 mil corredores. A largada foi na Praça de Boa Viagem e a chegada no Marco Zero.


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